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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sejamos loucos. Sejamos gentis. Sejamos Profetas da Gentileza!

“Gentileza gera gentileza!”

Essa é a frase mais conhecida de José Datrino, mais conhecido como Profeta Gentileza.
Nascido em 1917 numa pequena cidade do interior de São Paulo, filho de pais pobres, durante a infância trabalhou na roça cuidando da terra e de animais. Mais tarde mudou-se para o Rio de Janeiro e a partir de 1980 ficou conhecido pelas inscrições, em verde-amarelo, que fazia nas pilastras do Viaduto do Caju, também no Rio de Janeiro. Ele criticava os comportamentos das pessoas e se dizia “amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento”. Ele pregava, como alternativa ao mal-estar da civilização, o amor, respeito e gentileza.
Por mais de vinte anos ele circulou pela cidade com sua bata branca cheia de apliques e com seu estandarte, pregando em praças e nas barcas entre Rio e Niterói anunciando sem cansar: “Gentileza gera Gentileza”.
Apesar de ter morrido em 1996, sua trajetória não foi esquecida e inspirou escritores e músicos.
“Feito louco / Pelas ruas / Com sua fé / Gentileza / O profeta / E as palavras / Calmamente / Semeando / O amor / À vida / Aos humanos”. Neste trecho da música “Gentileza” de Gonzaguinha, o compositor faz uma bela homenagem ao Profeta, que continuará inspirando gerações e sendo exemplo para a população em geral e toda comunidade acadêmica da UFMG.
Profeta Gentileza
Profeta Gentileza
Profeta Gentileza

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